AO HOMEM DOS PAÍSES DISTANTES Francisco Karam
imagem gerada por inteligência artificial Na minha terra, estrangeiro, as árvores são gigantes, De braços erguidos para o céu, Para apanhar o fruto maduro das estrelas. Na minha terra, estrangeiro, As nuvens entram pelas montanhas e pelas matas Para apanhar o fruto maduro das árvores. Estrangeiro, na minha terra, A chuva é uma carícia de dedos longos. O sol é um sino de ouro que acorda os campos Com a sua voz dourada. As fontes da minha terra são mãos em concha. Estendidas para a tua boca. Bebe, estrangeiro, e verás como a água é amiga. Como a água é irmã. (EF69LP44) 1) Assinale o verso em que a generosidade da terra está nitidamente simbolizada. a) “Na minha terra, estrangeiro, as árvores são gigantes.” b) “As nuvens entram pelas montanhas e pelas matas” c) “As fontes da minha terra são mãos em concha.” d) “A chuva é uma carícia de dedos longos.” e) “O sol é um sino de ouro. C GABARITO (EF69LP44) 2) O eu lírico compara o sol a um sino porque: a) c