Só Interpretação

 ADAPTAÇÃO DO LIVRO “O PEQUENO PRÍNCIPE EM CORDEL”- JOSUÉ LIMEIRA O “Pequeno príncipe em cordel” é uma releitura do livro “O pequeno príncipe”, cujo resumo segue:               O Pequeno Príncipe é uma obra literária escrita por Antoine de Saint-Exupéry que narra a história de um pequeno príncipe que vive em um asteroide e decide viajar pelo universo em busca de novas amizades e aventuras.             No início da história, o Pequeno Príncipe deixa seu planeta e começa a visitar outros mundos, onde encontra personagens interessantes e únicas. Ele conhece uma rosa vaidosa, um rei pretensioso, um contador obcecado por números, um bebedor que está sempre sedento, entre outros.             No meio da história, o Pequeno Príncipe chega à Terra, onde conhece um aviador que se torna seu amigo e ouve sua história de vida. Juntos, eles exploram o deserto, onde o Pequeno Príncipe encontra uma raposa que lhe ensina sobre a importância da amizade e do amor.             No final da histó

                          https://pt.dreamstime.com/vista-sombrio-e-terr%C3%ADvel-da-janela-image124766231                          Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios, no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989, quando eu tinha 17 anos. Eles mudaram minha fé e visão do mundo. Meu tio, dois primos e eu estávamos jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga. Minha família morava ali há várias gerações. Infelizmente, nessa época, não havia eletricidade no campo. E os geradores eram muito caros para meu tio, então, era tudo iluminado através da vela e do lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Nesse dia, chovia muito forte e os cachorros estavam dentro da casa, mesmo assim estavam muito inquietos.             “Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho” – disse meu tio apontando os cachorros.             Todos nós rimos do comentário, qu

         https://www.cloudcoaching.com.br/hoje-eu-so-quero-paz/               Apesar de ser bem pequena, “paz” é uma palavra bastante complexa, principalmente em uma sociedade desumanamente competitiva. Na tentativa de promover e incentivar a harmonia entre homens, o Papa Paulo VI, em dezembro de 1967, fez seu primeiro pronunciamento convocando as pessoas a cultivá-la em todo primeiro dia de cada, a começar pelo vindouro. A partir de então, a cada ano, um tema relacionado à paz é escolhido pelo Vaticano.             A intenção maior é que haja uma adesão por parte de todos, independentemente da religião, chamando a atenção para que reflitam sobre a paz, pratiquem-na, vivam-na. Mesmo depois do anúncio, o ano de 1968 foi mundialmente conturbado com a guerra do Vietnã, os assassinatos de Kennedy e Martin Luther King e a resistência contra modelos de governos autoritários no Brasil. Além do primeiro dia do ano, 21 de setembro também é considerado, pela ONU, desde 1981, O Dia Internac

                  https://box.novaescola.org.br/etapa/1/educacao-infantil/caixa/75/14-contos-brasileiros-para-todas-as-idades/conteudo/18888   Uma menina muito ressabiada. Era como se tivesse medo de gente. Família, padrinhos, vizinhos e professores não conseguiam entender o que a impedia de viver em paz com seus iguais.           “Mas o problema é justamente esse”, gesticulava ela, amaciando com seus dedinhos o pelo macio de seu gato magro, branco e preto – o Bandidão. “Não somos iguais, não somos iguais, é tudo mentira. Eu olho para a Pati, o Ivan, o Ademir, a Tatá e só vejo diferenças.”         Os adultos se entreolhavam desanimados e pediam mais explicações. “Como diferentes, minha filha? Somos seres humanos, gente igual a você, iguais entre nós: duas pernas, dois bracinhos, dois olhos, uma língua, um cérebro, dez dedos na mão, dez no pé...”         Bandidão não estava nem aí para aquela conversa sempre tão óbvia. Entediado, deu um pinote, abandonando o colo de sua dona. Mas, ainda

  GAROTO PEDE LIVROS PARA MONTAR UMA BIBLIOTECA PÚBLICA                 Ricardo Oliveira Costa, de 10 anos, adora ler e sempre quis que as pessoas da sua comunidade tivessem o mesmo prazer. Para tanto, desde os 6 anos, ele percorre a cidade de Santanópolis (BA), onde mora, e bate de porta em porta pedindo livros de doação para montar uma biblioteca pública. Ricardo conta que a mãe dele e a escola Dr. Juliano Moreira, onde ele estuda, o apoiam muito. Em quatro anos, ele já conseguiu reunir 5 mil livros, mas isso não o fará parar de pedir mais. Ricardo continua usando seu terno para caminhar pelas ruas e conseguir mais doações. O menino adora animais e plantas e quer ler muito sobre o assunto para se tornar biólogo.                                                                                   Disponível em: https://issuu.com/magiadeler/docs/almanaque_joca_2018   p. 155 Acesso em 03 de nov. de 2020   (EF69LP16)1) O texto pertence ao gênero notícia. Assinale o item que